Com jogos destes até vale a pena pagar bilhete… dizia alguém no final do jogo!
O primeiro da nossa série, contra os “Brasileiros” (é assim que nos chamam, por aí)!
Pois é, o pior é que alguma displicência e talvez sobranceria fizeram com a Juventude Desportiva de Gondomar entrasse demasiado “à vontadinha”.
A equipa que tinha perdido por 11-0 na primeira volta estava mais uma vez a mercê de tão poderosa equipa de Gondomar. Ainda estávamos no aquecimento e já ouvia nas bancadas o murmúrio depreciativo em ralação ás qualidades da nossa equipa.
Para a história vai ficar o resultado 3-4, mas enquanto as nossas memórias o permitirem não vamos esquecer a boa exibição que fizemos e as lágrimas que se verteram no final do jogo. Quanto ao jogo jogado eu tenho de dividir em duas fazes distintas: a fase antes de Domingos e depois de Domingos.
Na fase antes de Domingos podemos ver que o “lado racional” que esta miudagem ganhou ao jogar com calma e não caindo na precipitação. Na fase depois de Domingos a componente força veio ao de cima e o “coração” deu lugar a razão.
Pela primeira vez não consegui rodar o banco como queria, e sei perfeitamente do desalento que é não jogar ou então jogar muito pouco tempo, mas como já expliquei há jogos e jogos e cabe-me a mim decidir (bem ou mal) quem deverá jogar ou entrar a determinado momento.
Mas no processo evolutivo de um jogar todas estas experiências servirão no futuro para que saibam receber os colegas mais novos na equipa explicando-lhes como é importante fazer parte do grupo e ao mesmo tempo serve também para que nos treinos haja uma maior vontade para evoluir. (Vejam com muita atenção o vídeo do João Benedito, principalmente em que fala da formação dele.)
Mas o mais importante, volto a repetir, é o fazer parte do grupo, sentir a equipa.
Uma palavra especial para o nosso publico, que foi imenso no apoio e no carinho que nos deu.
O nosso muito “OBRIGADO”.
O primeiro da nossa série, contra os “Brasileiros” (é assim que nos chamam, por aí)!
Pois é, o pior é que alguma displicência e talvez sobranceria fizeram com a Juventude Desportiva de Gondomar entrasse demasiado “à vontadinha”.
A equipa que tinha perdido por 11-0 na primeira volta estava mais uma vez a mercê de tão poderosa equipa de Gondomar. Ainda estávamos no aquecimento e já ouvia nas bancadas o murmúrio depreciativo em ralação ás qualidades da nossa equipa.
Para a história vai ficar o resultado 3-4, mas enquanto as nossas memórias o permitirem não vamos esquecer a boa exibição que fizemos e as lágrimas que se verteram no final do jogo. Quanto ao jogo jogado eu tenho de dividir em duas fazes distintas: a fase antes de Domingos e depois de Domingos.
Na fase antes de Domingos podemos ver que o “lado racional” que esta miudagem ganhou ao jogar com calma e não caindo na precipitação. Na fase depois de Domingos a componente força veio ao de cima e o “coração” deu lugar a razão.
Pela primeira vez não consegui rodar o banco como queria, e sei perfeitamente do desalento que é não jogar ou então jogar muito pouco tempo, mas como já expliquei há jogos e jogos e cabe-me a mim decidir (bem ou mal) quem deverá jogar ou entrar a determinado momento.
Mas no processo evolutivo de um jogar todas estas experiências servirão no futuro para que saibam receber os colegas mais novos na equipa explicando-lhes como é importante fazer parte do grupo e ao mesmo tempo serve também para que nos treinos haja uma maior vontade para evoluir. (Vejam com muita atenção o vídeo do João Benedito, principalmente em que fala da formação dele.)
Mas o mais importante, volto a repetir, é o fazer parte do grupo, sentir a equipa.
Uma palavra especial para o nosso publico, que foi imenso no apoio e no carinho que nos deu.
O nosso muito “OBRIGADO”.
A nossa equipa no cômputo geral esteve bem. Existiram alguns erros individuais, colectivos e de ordem táctica.
ResponderEliminarNa minha opinião o Mister tem de incutir, (ainda mais), nos miúdos, espírito de entreajuda e de sacrifício, quando um jogador falha, essa falha tem de ser imediatamente suprimida por outro jogador, ( eu errei, tu corriges o meu erro, tu erraste eu corrijo o teu erro). Desta forma consegue-se eliminar grande parte dos erros individuais, ( que já nos fizeram perder vários jogos, esta temporada), e fortalecer o espírito de camaradagem entre os miúdos.
Penso também, que nos falta alguma maturidade, para aguentar a pressão dos jogos com as equipas mais fortes. O Mister tem de fazer algum trabalho psicológico com os miúdos.
"O adversário está melhor posicionado na tabela classificativa, na primeira volta fomos goleados, o mais certo é perdermos ou sermos outra vez goleados, e no fim do jogo, se perdemos pela margem mínima, quando na primeira volta fomos goleados, cantamos vitória, é este tipo de mentalidade que reina na equipa", ( em minha opinião). Eu já disse aqui, que de vitórias morais ninguém vive, na primeira volta fomos goleados, tivemos 0 pontos, na segunda volta, perdemos pela margem mínima, fizemos os mesmos 0 pontos. Em 6 pontos possíveis, não conseguimos mais do que zero pontos.
Nós temos capacidade para ombrear com as melhores equipas, jogarmos de igual para igual, os jogadores se forem mentalizados para ganharem, seja a que adversário for, as vitórias irão surgir naturalmente.
Mister, quando o atacante é muito rápido, não se coloca um defesa lento a marcar, penso que é elementar.
Em relação ao próximo jogo, não nos podemos deixar intimidar pelo adversário, nem pelo ambiente, é um adversário poderosos, mas nós também somos poderosos, temos 50% de hipóteses de sair vitoriosos.
Gostei muito de ver a reportagem sobre o Benedito, passou de guarda-redes dispensável, a indispensável, foi bonito.
CONTINUAÇÃO DO BOM TRABALHO.