Seja qual for a modalidade o treinador quando ganha sente um alívio, quando perde carrega nos ombros o peso de uma derrota. E foi exactamente o que senti este Domingo – o peso da derrota.
Na minha cabeça tenho bem vivos os momentos do jogo, cada lance, cada movimento, cada erro… e inevitavelmente questiono o porque de tantos erros da nossa parte.
Tantos “porquês” – Eu tenho para responder…
Na minha cabeça tenho bem vivos os momentos do jogo, cada lance, cada movimento, cada erro… e inevitavelmente questiono o porque de tantos erros da nossa parte.
Tantos “porquês” – Eu tenho para responder…
Mas a verdade é que infelizmente eu posso orientar o jogador, eu posso ensinar o jogador mas nunca poderei jogar pelo jogador A, B ou C.
A conversa no balneário antes do jogo revelou-se positiva, os jogadores entraram serenos e aguentaram bem a pressão do nosso adversário, contudo três percas de bola deram dois golos ao nosso adversário, em ambos os casos um drible a mais.
Apesar disso a nossa equipa teve coração e tomou conta do jogo. Prova disso a forma quase insana com que o meu colega gritava e gesticulava para com os atletas. Era fácil ver e sentir o nervosismo do miúdos do “Granja” e aproveitando isso crescemos enquanto equipa e com alguma naturalidade chegávamos a baliza. Marcamos dois golos e podíamos até marcado mais, faltou uma pontinha de sorte.
Veio a segunda parte e com ela veio o momento que conto a mim definiu o jogo: “Gelson faz uma arrancada pela direita, coloca a bola ao segundo poste e, infelizmente a um falhanço na boca da baliza”… era o 3-3.
O lance praticamente a seguir o “Granja” faz o 4-2 e a nossa garotada foice logo a baixo e a razão deu ligar a emoção e a partir dai foi uma catadupa de erros.
Perto do final o treinador do “Granja” optou por utilizar guarda-redes avançado, a atitude e a opção de a tomar é da responsabilidade de quem a toma no entanto na minha opinião era desnecessária. O menosprezo que nos foi atribuído rendeu-nos um golo, no entanto o que eu quero retirar como lição é que uma equipa deve sempre respeitar o adversário.
Perdemos por 8-3 contra uma equipa que não é definitivamente muito superior a nível individual, no entanto o factor “experiencia”e a disciplina táctica fazem a diferença.
A conversa no balneário antes do jogo revelou-se positiva, os jogadores entraram serenos e aguentaram bem a pressão do nosso adversário, contudo três percas de bola deram dois golos ao nosso adversário, em ambos os casos um drible a mais.
Apesar disso a nossa equipa teve coração e tomou conta do jogo. Prova disso a forma quase insana com que o meu colega gritava e gesticulava para com os atletas. Era fácil ver e sentir o nervosismo do miúdos do “Granja” e aproveitando isso crescemos enquanto equipa e com alguma naturalidade chegávamos a baliza. Marcamos dois golos e podíamos até marcado mais, faltou uma pontinha de sorte.
Veio a segunda parte e com ela veio o momento que conto a mim definiu o jogo: “Gelson faz uma arrancada pela direita, coloca a bola ao segundo poste e, infelizmente a um falhanço na boca da baliza”… era o 3-3.
O lance praticamente a seguir o “Granja” faz o 4-2 e a nossa garotada foice logo a baixo e a razão deu ligar a emoção e a partir dai foi uma catadupa de erros.
Perto do final o treinador do “Granja” optou por utilizar guarda-redes avançado, a atitude e a opção de a tomar é da responsabilidade de quem a toma no entanto na minha opinião era desnecessária. O menosprezo que nos foi atribuído rendeu-nos um golo, no entanto o que eu quero retirar como lição é que uma equipa deve sempre respeitar o adversário.
Perdemos por 8-3 contra uma equipa que não é definitivamente muito superior a nível individual, no entanto o factor “experiencia”e a disciplina táctica fazem a diferença.
by José Teixeira
Mais uma vez, perdemos por números expressivos, não por mérito do adversário, mas por erros grosseiros da nossa parte.
ResponderEliminarÉ incompreensível tamanha inépcia!
Conseguimos sofrer uma golo de cabeça, e outro com o marcador deitado no chão,(até parecia que estava na praia a tomar banhos de sol).
Os nossos jogadores reagem,(quase sempre), tarde demais, aos ressaltos de bola, às perdas de bola na defesa e no meio campo, às situações imponderáveis, que acontecem quase sempre em todos os jogos. A capacidade de raciocínio rápido, praticamente não existe nos nossos jogadores.
E tem sido,(na minha opinião), uma das principais causas para as goleadas que temos sofrido.
Mister, talvez se mudar os métodos de treino, os miúdos aprendam a lidar com situações imprevisíveis, e consequentemente ter outra atitude dentro do ringue.
Apesar dos nossos erros, a equipa colectivamente esteve bem, em alguns momentos. Noutros momentos, reinou a anarquia táctica. Ouvia-se o mister a gritar com o André, para colocar a bola jogável nos companheiros, e ele, insistia em colocar a bola na frente, completamente à toa,(mais uma prova da falta de capacidade de raciocino dos nossos jogadores, o adversário tinha um fixo bastante alto, e todas as bolas que eram lançadas pelo ar, foram anuladas por esse jogador. Se esse sistema não funcionava, porquê insistir nele?) Não tem explicação.
Eu também concordo que o Granja, não teve a superioridade em jogo jogado,que o resultado falsamente demonstra, mas não existiram dúvidas absolutamente nenhumas que eles foram colectivamente melhores, poucos ou nenhuns erros cometeram, possuem jogadores com mentalidade vencedora, e como o Mister disse,(e muito bem)possuem disciplina táctica, que é fundamental nos desportos colectivos, por estes factos a vitória não sofre contestação.
Em relação à atitude do treinador do Granja, não a encaro como uma forma de menosprezar o adversário, mas sim, uma alternativa diferente, para experimentar outras estratégias, na eventualidade de estar a perder, colocar um avançado na baliza para dar a volta ao resultado. Assim como fazem os treinadores quando estão a ganhar por uma diferença grande, colocam em campo os jogadores menos rodados, ou experimentam outras movimentações de ordem táctica.
Acho que a nossa reacção em relação ao treinador foi exagerada, não havia motivo para tal, penso eu.
CONTINUAÇÃO DO BOM TRABALHO.
A única explicação é, insisto, o André ter 11 anos e raciocionar, saudavelmente(digo eu,mas estarei errada...)como alguém de 11 onze anos e não como alguém de 30 ou 40.
ResponderEliminar