Quando se prepara um jogo o nosso objectivo é sempre conquistar o melhor resultado possível seja uma vitória ou um empate. Por isso na hora de fazer o trabalho de casa temos de preparar a equipa para jogar de determinada forma respeitando sempre a nossa táctica e incrementando variáveis mais ou menos vincadas no sistema de jogo.
No futsal nada poderá ser feito ao acaso porque mesmo não sendo uma ciência exacta obedece a regras de causa efeito lógicas e previsíveis. O treino é e será sempre, para quem o quiser aproveitar, uma forma de tentar antecipar algumas situações de forma a sabermos reagir de forma mais racional e menos emocional perante elas.
O jogo sábado estava preparado e eu acreditava que mesmo tendo um plantel curto as minhas opções tinham a capacidade mais do que suficiente para fazer um jogo equilibrado.
Os factos davam toda a vantagem ao nosso adversário, mas “Eu” acreditava que o grupo poderia sair com os três pontos. Dou todo o mérito a vitória do nosso adversário mas no fim fiquei com aquela sensação de que faltou uma pitada de sorte (se é que existe sorte).
A equipa estava montada de forma a jogar no erro e compensar a nossa falta de velocidade com transições rápidas e objectivas. Efectivamente estávamos a conseguir os nossos objectivos até ao momento em que esbarramos com um problema que se chama finalização. Falhamos pelo menos três golos “feitos” que poderiam conduzir a uma história completamente diferente. Em contra partida sofremos dois golos muito….consentidos.
A segunda parte a perder por 0-2 veio a tona o lado emocional e alguma pressão dos nossos adeptos a consequência foi óbvia mais perigo junto da nossa baliza, mais erros, etc.
Tivemos alguns rasgos individuais que poderiam dar em golo, tivemos um guarda-redes que voltou a dizer presente quando a equipa mais necessitou dele. E pelo meio ouve dois golos sofridos que em nada traduzem a realidade do jogo.
A história vai gravar 1-4, mas sem nunca por em causa o mérito da vitória do nosso adversário, acho que deveríamos pelas oportunidades de golo criadas ter vendido a derrota por um preço maior.
Um a Um… o meu obrigado porque sei que vocês deram o melhor que vocês tem!
No futsal nada poderá ser feito ao acaso porque mesmo não sendo uma ciência exacta obedece a regras de causa efeito lógicas e previsíveis. O treino é e será sempre, para quem o quiser aproveitar, uma forma de tentar antecipar algumas situações de forma a sabermos reagir de forma mais racional e menos emocional perante elas.
O jogo sábado estava preparado e eu acreditava que mesmo tendo um plantel curto as minhas opções tinham a capacidade mais do que suficiente para fazer um jogo equilibrado.
Os factos davam toda a vantagem ao nosso adversário, mas “Eu” acreditava que o grupo poderia sair com os três pontos. Dou todo o mérito a vitória do nosso adversário mas no fim fiquei com aquela sensação de que faltou uma pitada de sorte (se é que existe sorte).
A equipa estava montada de forma a jogar no erro e compensar a nossa falta de velocidade com transições rápidas e objectivas. Efectivamente estávamos a conseguir os nossos objectivos até ao momento em que esbarramos com um problema que se chama finalização. Falhamos pelo menos três golos “feitos” que poderiam conduzir a uma história completamente diferente. Em contra partida sofremos dois golos muito….consentidos.
A segunda parte a perder por 0-2 veio a tona o lado emocional e alguma pressão dos nossos adeptos a consequência foi óbvia mais perigo junto da nossa baliza, mais erros, etc.
Tivemos alguns rasgos individuais que poderiam dar em golo, tivemos um guarda-redes que voltou a dizer presente quando a equipa mais necessitou dele. E pelo meio ouve dois golos sofridos que em nada traduzem a realidade do jogo.
A história vai gravar 1-4, mas sem nunca por em causa o mérito da vitória do nosso adversário, acho que deveríamos pelas oportunidades de golo criadas ter vendido a derrota por um preço maior.
Um a Um… o meu obrigado porque sei que vocês deram o melhor que vocês tem!
Derrota merecida, resultado injusto.
ResponderEliminarEste foi mais um daqueles jogos, em que saímos todos com a sensação que podíamos ter feito um bocadinho mais e não fizemos, para contrariar o favoritismo do adversário.
Defrontamos uma equipa com um saldo de 120 golos superior ao nosso. Os números dizem tudo da capacidade goleadora do adversário. Enquanto nós vamos à baliza do adversário por 3 vezes e falhamos 3 golos, eles por outro lado, chegam à nossa baliza duas e marcam 2 golos. É por isso que eles têm mais 120 golos e estão em terceiro lugar.
Eles não têm melhores valores individuais, não são melhores tacticamente nem fisicamente. Onde eles nos superam, é na maturidade individual e colectiva.
São atletas com outra forma de pensar o jogo, sabiam recorrer à falta quando era preciso, colocavam sempre a bola no jogador melhor posicionado, raramente faziam tentativas individuais, os passes para os companheiros eram feitos como mandam as regras, quando chutavam à baliza era com a convicção assumida de fazerem golo, até as características e capacidades inatas deles, eram utilizadas em função do colectivo.
Isto tudo contabilizado, reflecte-se em 120 golos de saldo, comparado connosco.
Concordo consigo Mister. O resultado é exagerado, mas recompensa a eficácia e o espírito colectivo.
Em minha opinião, se não houver rigor e competitividade nos treinos, a equipa não vai evoluir muito mais.
BOM TRABALHO.