Saint-Exupéry escreveu:
“O significado das coisas não está nas coisas em si, mas sim na nossa atitude em relação a elas.”
E eu tomo a liberdade, com o devido respeito, de adaptar este pensamento a nossa realidade, assim:
“O significado desta vitoria não esta na vitória em si, mas sim na nossa atitude em relação a ela.”
Os números dizem que ganhamos 4-3, ao Núcleo Sportinguista, contudo nem assim disfarçam o jogo menos conseguido da nossa parte. No final ganhamos, porque na realidade marcamos mais golos no entanto o herói do nosso jogo não marcou um único golo… defendeu isso sim, várias bolas com “selo” de golo.
A exibição da última jornada condimentada com o resultado da primeira volta fazia acreditar a nossa rapaziada que íamos ter um jogo fácil, tranquilo e que a vitória iria surgir com naturalidade.
Entramos em jogo displicentes, desconcentrados e demasiado óbvios, resultado sofremos um golo, de excelente execução, a partir de um remate a mais de 10 metros da baliza e sem qualquer oposição. O golo fez com que a nossa rapaziada acordasse. De bola no chão e aproveitando o facto das linhas do nosso adversário estar muito afastadas chegamos com relativa facilidade ao empate. Empatamos e logo a seguir criamos oportunidades, mais do que suficientes, para matar o jogo. No entanto a o “vírus” atacou de novo a nossa equipa e voltamos a ser displicentes, desorganizados e muito desconcentrados, resultado mais um golo em que as movimentações rápidas do nosso adversário deixaram “pregados” os nossos jogadores. Voltamos a estar a perder. Pedimos de imediato um desconto de tempo para falar com equipa e tentar corrigir o que estava mal, pena é que demorasse uma eternidade a ser concedido.
Optamos por arriscar e trocamos o Rafael pelo Nuno César e subimos o Domingos para ganhar mais bolas aproveitando a capacidade física dele. Felizmente as coisas correram bem e passamos a ter mais bola, e a partir de jogadas simples marcamos três golos fáceis e falhamos outros tantos.
Marcamos 4 golos na primeira parte e sofremos dois contudo o “Gato” já estava a mostrar o que vale entre os postes.
Veio a segunda parte e mais do mesmo, erros atrás de erros de ambas as partes, oportunidades para os dois lados e os guarda-redes a serem superiores.
Digno de registo é o terceiro golo do Núcleo Sportinguista, onde a nossa rapaziada não respeitou as indicações do nosso guarda-redes num livre directo e duas jogadas de perigo em que em que falhamos no capítulo da concretização.
Resumindo acho que no deve e haver a nossa equipa esteve melhor porque marcou mais golos e efectivamente não tínhamos a necessidade de complicar tanto.
Uma palavra especial para três jogadores:
Domingos – Finalmente um golo marcado em jogos oficiais! Parabéns pelo golo!
Fabinho – As pessoas podem achar muita coisa de ti! Contudo deste uma lição a muitos adultos, apesar de teres ficado sem transporte e irremediavelmente atrasado, fizeste por ir ao jogo nem que fosse para estar na bancada.
Obrigado por teres feito o esforço de não desistir…
Nuno César - O Nuno neste momento é o mais novo da equipa em idade e um dos mais velhos em tempo de clube e mesmo não tendo jogado tanto como realmente eu queria, deu prova que é uma mais-valia num futuro muito próximo. Jogou num período bastante complicado contudo desempenhou a função de uma forma exemplar. Parabéns Nuno, contamos sempre contigo!
“O significado das coisas não está nas coisas em si, mas sim na nossa atitude em relação a elas.”
E eu tomo a liberdade, com o devido respeito, de adaptar este pensamento a nossa realidade, assim:
“O significado desta vitoria não esta na vitória em si, mas sim na nossa atitude em relação a ela.”
Os números dizem que ganhamos 4-3, ao Núcleo Sportinguista, contudo nem assim disfarçam o jogo menos conseguido da nossa parte. No final ganhamos, porque na realidade marcamos mais golos no entanto o herói do nosso jogo não marcou um único golo… defendeu isso sim, várias bolas com “selo” de golo.
A exibição da última jornada condimentada com o resultado da primeira volta fazia acreditar a nossa rapaziada que íamos ter um jogo fácil, tranquilo e que a vitória iria surgir com naturalidade.
Entramos em jogo displicentes, desconcentrados e demasiado óbvios, resultado sofremos um golo, de excelente execução, a partir de um remate a mais de 10 metros da baliza e sem qualquer oposição. O golo fez com que a nossa rapaziada acordasse. De bola no chão e aproveitando o facto das linhas do nosso adversário estar muito afastadas chegamos com relativa facilidade ao empate. Empatamos e logo a seguir criamos oportunidades, mais do que suficientes, para matar o jogo. No entanto a o “vírus” atacou de novo a nossa equipa e voltamos a ser displicentes, desorganizados e muito desconcentrados, resultado mais um golo em que as movimentações rápidas do nosso adversário deixaram “pregados” os nossos jogadores. Voltamos a estar a perder. Pedimos de imediato um desconto de tempo para falar com equipa e tentar corrigir o que estava mal, pena é que demorasse uma eternidade a ser concedido.
Optamos por arriscar e trocamos o Rafael pelo Nuno César e subimos o Domingos para ganhar mais bolas aproveitando a capacidade física dele. Felizmente as coisas correram bem e passamos a ter mais bola, e a partir de jogadas simples marcamos três golos fáceis e falhamos outros tantos.
Marcamos 4 golos na primeira parte e sofremos dois contudo o “Gato” já estava a mostrar o que vale entre os postes.
Veio a segunda parte e mais do mesmo, erros atrás de erros de ambas as partes, oportunidades para os dois lados e os guarda-redes a serem superiores.
Digno de registo é o terceiro golo do Núcleo Sportinguista, onde a nossa rapaziada não respeitou as indicações do nosso guarda-redes num livre directo e duas jogadas de perigo em que em que falhamos no capítulo da concretização.
Resumindo acho que no deve e haver a nossa equipa esteve melhor porque marcou mais golos e efectivamente não tínhamos a necessidade de complicar tanto.
Uma palavra especial para três jogadores:
Domingos – Finalmente um golo marcado em jogos oficiais! Parabéns pelo golo!
Fabinho – As pessoas podem achar muita coisa de ti! Contudo deste uma lição a muitos adultos, apesar de teres ficado sem transporte e irremediavelmente atrasado, fizeste por ir ao jogo nem que fosse para estar na bancada.
Obrigado por teres feito o esforço de não desistir…
Nuno César - O Nuno neste momento é o mais novo da equipa em idade e um dos mais velhos em tempo de clube e mesmo não tendo jogado tanto como realmente eu queria, deu prova que é uma mais-valia num futuro muito próximo. Jogou num período bastante complicado contudo desempenhou a função de uma forma exemplar. Parabéns Nuno, contamos sempre contigo!
Mister, para quem não viu o jogo, o título do seu comentário, pode significar duas coisas:
ResponderEliminarOu levamos um banho de futsal e a nossa única salvação foi o guarda-redes, ou o guarda-redes jogou sozinho contra cinco adversários.
Penso que não foi uma coisa nem outra, por isso discordo do título.
Definitivamente, não foi um bom jogo de se assistir.
Fomos demasiado individualistas e trapalhões, em muitos momentos do jogo estivemos desconcentrados, falhamos golos fáceis, permitimos muita posse de bola ao adversário, voltámos a perder a bola em sítios proibidos, e todos estes erros permitiram ao adversário adiantar-se no marcador por duas vezes.
Todavia, a nossa reacção foi sempre positiva, (penso, que é um sinal de alguma maturidade), caímos em cima do adversário, pressionamos, e chegamos ao intervalo a vencer por 4-2, muito naturalmente, aliás, quando o Mister afirma:
“Optamos por arriscar e trocamos o Rafael pelo Nuno César e subimos o Domingos para ganhar mais bolas aproveitando a capacidade física dele. Felizmente as coisas correram bem e passamos a ter mais bola, e a partir de jogadas simples marcamos três golos fáceis e falhamos outros tantos”.
Não está totalmente correcto, porque o marcador do terceiro golo foi o Rafael.
Na segunda parte, o Núcleo teve a felicidade de marcar o terceiro golo muito cedo, (um grande golo, não desfazendo os outros golos), pressionaram muito, (embora de uma forma muito atabalhoada), criaram algumas situações problemáticas para a nossa defesa, obrigando o nosso guarda-redes a empenhar-se para travar alguns remates.
Nós continuamos na mesma senda da primeira parte, falhamos golos fáceis, acertamos no poste, inclusive, um jogador da nossa equipa impediu que o colega marcasse golo.
Parabéns ao Núcleo, conseguiu superar as expectativas de toda a gente com a sua exibição, abrilhantando a nossa vitória.
Mister, se não estou enganado, já sofremos quatro ou cinco golos de livre directo. Este tipo de lances tem de ser aprimorados nos treinos.
BOM TRABALHO