23 novembro 2009

8ª Jornada - Fonte da Moura Vs Restauradores

Antes de escrever sobre o jogo permitam-me uma simples reflexão:
Que eu saiba não ouve nenhuma requisição civil de árbitros de futsal! Por isso devo depreender que quem opta pela arbitragem deverá gostar da modalidade em primeiro lugar, querer ganhar algum dinheiro extra e em alguns casos obter algum protagonismo.
E foi exactamente isso que eu vi no árbitro de hoje – Protagonismo. Não sei, e sinceramente, não quero nem saber mas um Sigmund Freud iria reconhecer alguns traumas… porque o senhor falava para todos de uma forma tão arrogante e sobranceira que ruçava o ridículo. O senhor arbitro pelo facto de usar as insígnias da FPF, deve ter um excelente conhecimento das leis e regras da modalidade mas isso por si só não faz dele um bom arbitro, deveria ter uma postura muito mais moldável ao ambiente e ao escalão.
É que depois são muitas vezes estes senhores que estragam os jogos e no fim quem fica com os castigos são os clubes e atletas.

O jogo de hoje deu para provar que basta querer para sermos melhores e que não dependemos de ninguém para ganhar jogos. O nosso adversário mostrou que ninguém se deve dar por vencido antes de começar o jogo por isso tentou evitar ao máximo sofrer o primeiro golo e ao mesmo tempo sempre que podia arriscava o ataque.
Mesmo assim e sem jogar “muito” fomos aos poucos desequilibrando o jogo a nosso favor, apesar de ter havido um período, antes do nosso primeiro golo, muito confuso e atabalhoado de ambas as equipas.
O nosso golo deu a equipa a estabilidade necessária para encarar o jogo com tranquilidade e podemos voltar a ver uma equipa.
Uma nota especial:
Zé este foi, quanto a mim, um dos teus melhores jogos, defendeste, atacaste e depois quando passaste a jogar fácil foste o elemento desequilibrador… os meus parabéns!

1 comentário:

  1. Há vitórias importantíssimas, vitórias que marcam o ponto de viragem de uma equipa. Infelizmente, (para nós), não foi o caso desta.
    Ganhámos, conquistamos três pontos e pouco mais fizemos, contra um adversário muito fraquinho, (com o devido respeito).
    Quando esta equipa joga sem o Gelson, o resultado é sempre uma incógnita, mesmo até, contra adversários de nível inferior.
    Em minha opinião, a equipa ainda não está preparada para jogar sem o nosso pequeno génio, ainda precisamos, e muito, do Gelson em campo a comandar as tropas. Sem ele os nossos atletas entram em pânico inconscientemente, as pernas não obedecem, o pensamento fica toldado pelo medo, a visão fica turba e embaciada, perdem o controlo emocional de si próprios, perdem a fonte de inspiração para auto superarem-se.
    E como tal, vamos apelar ao bom senso e à lucidez da progenitora deste atleta, para deixar de criar obstáculos à felicidade do seu filho, e assim, contribuir um pouco mais para realizar o seu desejo mais profundo – interagir com os seus companheiros e amigos através do desporto.
    A equipa precisa do Gelson, o Gelson precisa da equipa, é uma espécie de relação simbiótica, onde todos ganham e ninguém perde.

    A atitude do árbitro principal foi no mínimo repugnante e nojenta. Aproveitava todas as oportunidades para rebaixar e humilhar, à frente de toda a gente o seu auxiliar, com piadas de mau gosto sobre as pequenas falhas processuais.

    PS: o André foi suspenso por quatro jogos, devido à imbecilidade do árbitro. Haja paciência para tanta estupidez!

    BOM TRABALHO

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