A sorte ditou que a nona jornada iríamos receber o Pinheirense em nossa casa, contudo a mesma sorte fez com que fossemos para o jogo sem grande margem de manobra.
Estamos a passar um período de muito mau, para além das lesões e doenças o grupo está a passar uma fase muito negativa isto porque a capacidade mental de superar limites está a níveis muito aquém do esperado.
O trabalho de casa estava feito e sabíamos da enorme capacidade atacante do nosso adversário assim como sabíamos (e sabemos) como contrariar a qualidade de jogo colectivo.
Foi tudo dissecado, eu e o Paulo Coelho perdemos uma tarde para ver o nosso adversário em acção analisamos e passamos a informação aos nossos atletas.
Falamos, conversamos… passei os treinos a dar dicas sobre a forma de jogar do nosso adversário… e no final compreendi que não compreenderam nada do que lhes foi dito.
Os primeiros 5 minutos de jogo fizemos o que havíamos combinado “pressão alta” e inteligência na forma de atacar a bola, conseguimos ter um ascendente que poderia ser materializado em golo.
Mas de um momento para outro, um “menino” fez magia porque fez a diferença e apesar de ser extremamente talentoso fez a diferença porque foi simples “recebeu a bola olhou para a nossa baliza e Golo”… com este primeiro golo nasceram mais 3 em papel químico.
A partir dai a emoção tomou conta da razão… a equipa parece que parou, desligou…
O maior erro de qualquer desporto colectivo apareceu… o individualismo…
E já nem vale a pena dizer mais nada porque no fim contamos 10 golos sofridos e 1 marcado.
Estamos a passar um período de muito mau, para além das lesões e doenças o grupo está a passar uma fase muito negativa isto porque a capacidade mental de superar limites está a níveis muito aquém do esperado.
O trabalho de casa estava feito e sabíamos da enorme capacidade atacante do nosso adversário assim como sabíamos (e sabemos) como contrariar a qualidade de jogo colectivo.
Foi tudo dissecado, eu e o Paulo Coelho perdemos uma tarde para ver o nosso adversário em acção analisamos e passamos a informação aos nossos atletas.
Falamos, conversamos… passei os treinos a dar dicas sobre a forma de jogar do nosso adversário… e no final compreendi que não compreenderam nada do que lhes foi dito.
Os primeiros 5 minutos de jogo fizemos o que havíamos combinado “pressão alta” e inteligência na forma de atacar a bola, conseguimos ter um ascendente que poderia ser materializado em golo.
Mas de um momento para outro, um “menino” fez magia porque fez a diferença e apesar de ser extremamente talentoso fez a diferença porque foi simples “recebeu a bola olhou para a nossa baliza e Golo”… com este primeiro golo nasceram mais 3 em papel químico.
A partir dai a emoção tomou conta da razão… a equipa parece que parou, desligou…
O maior erro de qualquer desporto colectivo apareceu… o individualismo…
E já nem vale a pena dizer mais nada porque no fim contamos 10 golos sofridos e 1 marcado.
Nós tínhamos a perfeita noção do grau de dificuldade deste jogo. Ia ser um jogo extremamente difícil de vencer.
ResponderEliminarO adversário fisicamente estava muito forte, não tinha baixas por lesão ou doença, não tinha jogadores castigados, nas duas últimas jornadas tinha goleado os adversários, estava altamente moralizado.
Enquanto nós, vínhamos de uma goleada,(sofrida), e de uma vitória suada. Temos um jogador fundamental castigado, nunca sabemos com antecedência se podemos contar com o Gelson, a equipa animicamente estava em baixo, havia uma sequência de factores negativos para nós, que nos permitiu pensar em adiar o jogo para uma altura mais propícia, mas tal, não foi possível.
Entramos no jogo com a estratégia bem montada. Ainda conseguimos aguentar alguns minutos, mas numa falha colectiva da nossa equipa, todo o esquema delineado foi por água abaixo.
O adversário conseguiu aquilo que é quase impossível em futsal:
Fazer sete remates e marcar seis golos na primeira parte do jogo. Foram tremendamente eficazes, ainda que, todos os golos fossem consentidos por nós.
Urge aos jogadores aprenderem com os seus próprios erros, e à cabe à equipa técnica tirar as devidas ilações.
O que se passou no final do jogo, foi muito mau. Temos de saber perder com fair-play. Perdemos por mérito do adversário, que soube explorar com inteligência os nossos pontos fracos.
BOM TRABALHO