O “se” se existisse este jogo poderia ter uma historia completamente diferente contudo analisando as coisas de forma fria acho que o resultado foi o mais justo.
Acho que pela primeira vez, nesta segunda volta, senti a equipa a ser disciplinada tacticamente obrigando o adversário a fazer jogo directo, quase sempre sem resultado.
Volto contudo a salientar que continuo a ver em alguns momentos demasiado individualismo por parte da grande maioria dos nossos jogadores pondo em causa em muitos jogos o sucesso da grande maioria dos movimentos ofensivos e defensivos.
Acho que pela primeira vez, nesta segunda volta, senti a equipa a ser disciplinada tacticamente obrigando o adversário a fazer jogo directo, quase sempre sem resultado.
Volto contudo a salientar que continuo a ver em alguns momentos demasiado individualismo por parte da grande maioria dos nossos jogadores pondo em causa em muitos jogos o sucesso da grande maioria dos movimentos ofensivos e defensivos.
Sugiro a todos um especial reflexão sobre a forma de jogar do nosso adversário:
Será a forma aguerrida como jogam uma lição para nós?
Falo na forma como cada um abordava os lances sem “medo”, sem “preconceito de jogar feio”. Eu vi jogadores sem grandes virtuosismos técnicos mas que a entrega e objectividade fizeram a diferença em alguns lances.
Um a Um
André “Gato” – Depois do que fizeste não voltes a por em causa o teu talento;
Daniel – Vamos caminhando…para o ano é a doer;
Nuno Paulo – A tosse atrapalhou mas estives-te bem;
Eduardo – Estas a evoluir exactamente como previ, já és uma alternativa valida;
Rui – Não há treino, não há ritmo;
Rafael – Jogando para a equipa redes muito;
Jorge – Trabalho, Trabalho e muita vontade, porque só assim se evolui;
Tiago – Grande jogo! Faltou o golo;
Nuno César – Já berras e arrumas a casa… fantástico;
Zé – Quando tornas o difícil no fácil és fantástico…por isso não compliques o fácil;
Morais – A tua evolução é reconhecida por isso a tua oportunidade esta a chegar;
João - A tua forma de estar na vida faz a diferença por isso conto sempre contigo;
André “Gato” – Depois do que fizeste não voltes a por em causa o teu talento;
Daniel – Vamos caminhando…para o ano é a doer;
Nuno Paulo – A tosse atrapalhou mas estives-te bem;
Eduardo – Estas a evoluir exactamente como previ, já és uma alternativa valida;
Rui – Não há treino, não há ritmo;
Rafael – Jogando para a equipa redes muito;
Jorge – Trabalho, Trabalho e muita vontade, porque só assim se evolui;
Tiago – Grande jogo! Faltou o golo;
Nuno César – Já berras e arrumas a casa… fantástico;
Zé – Quando tornas o difícil no fácil és fantástico…por isso não compliques o fácil;
Morais – A tua evolução é reconhecida por isso a tua oportunidade esta a chegar;
João - A tua forma de estar na vida faz a diferença por isso conto sempre contigo;
PS - Nesta recta final mantenham a postura deste jogo!
By José Teixeira
Havia um treinador de futebol que dizia que – uma equipa só joga, aquilo que a outra deixa jogar. Nada mais acertado do que isto!
ResponderEliminarSe, (e aqui temos os malfadados “ses”, em funcionamento), na primeira volta foi o árbitro que no roubou os três pontos, neste jogo houve muito mérito do adversário em tirar-nos dois.
Nós já conhecíamos esta equipa, sabíamos de antemão a forma como a equipa se posicionava em campo, sabíamos perfeitamente a maneira aguerrida como eles jogavam, e em função disso foi pedido aos jogadores para trocarem a bola ao primeiro toque, pediu-se jogadas de desmarcações rápidas ao segundo poste, pediu-se aos jogadores para jogarem de uma forma prática e eficaz. E por vários períodos isso foi feito com sucesso, mas infelizmente, o egoísmo pode mais que a inteligência, e quando os jogadores se perdem em fintas e dribles desnecessários e inofensivos, o adversário esperava pacientemente e de uma forma inteligente pelos nossos erros para sair em contra-ataques quase mortíferos. Valeu-nos a tarde inspirada do nosso guarda-redes para manter as redes invioláveis.
Tivemos oportunidades suficientes para ganhar, não concretizamos, mais por demérito nosso, do que mérito do guarda-redes. O empate aceita-se perfeitamente, mas se houvesse um vencedor teríamos de ser nós, já que fomos a equipa que mais atacou, fomos a equipa mais inconformada com e empate, fomos a equipa que procurou jogar o jogo pelo jogo, sem recorrer a faltas cirúrgicas, para matar a jogada à nascença.
Mister, se pergunta, se eu aprovo a forma aguerrida com esta equipa jogou contra nós. Eu respondo-lhe que sim, sem dúvida nenhuma.
É desta forma que os nossos jogadores deviam jogar, com garra, com ímpeto, nunca dar um lance como perdido, devem entrar em jogo determinados a vencer seja contra quem for, não se atemorizar com o ambiente hostil das bancadas, manter o discernimento até ao apito final, acabar o jogo convicto que fez tudo o que era humanamente possível para vencer, e se a vitória não lhe sorriu, nunca, mas nunca, deve esmorecer, deve fazer das derrotas um trampolim, para evoluir como homem e atleta.
BOM TRABALHO